Quando aprendemos alguma coisa o fazemos por intermédio de nossos sentidos.
A qualidade do aprendizado não é a mesma dependendo do sentido aplicado ao aprendizado de determinado assunto.
De acordo com cientistas da Universidade do Sul da California nós aprendemos:
1 % através do paladar;
1,52 % através do tato;
3,5 % através do olfato;
11,5 % através da audição;
83 % através da visão.
Todavia retemos:
10 % do que lemos;
20 % do que escutamos;
30 % do que vemos;
50 % do que vemos e escutamos;
70 % do que ouvimos e discutimos;
90 % do que escutamos e logo realizamos.
Destas estatísticas podemos deduzir que a forma mais eficaz de aprender inglês e reter a informação de forma definitiva é ouvindo e em seguida praticar o que se ouviu.
No Brasil, infelizmente a maioria das pessoas ainda insiste em aprender inglês pelo método tradicional dos livros textos e como resultado têm resultados pobres. Quando o aluno fixa a leitura como pilar principal de aprendizado ela tem uma pronúncia muito ruim e dificilmente consegue entender o que outras pessoas estam dizendo em inglês: sejam nativos ou não.
Como consequência maior também possuem grande dificuldade de se comunicar e desenvolver um linha de raciocínio em inglês.
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